Lançar mão da memória social, da museologia comunitária, do patrimônio cultural e da linguagem como ferramentas políticas de fortalecimento de processos discursivos de afirmação da representação política de coletivos territoriais, centrando-os em espaços de tomadas de decisão das políticas públicas, contribuindo para a reterritorialização do Grande Bom Jardim enquanto lugar de direitos, em uma luta político-pragmática de ressignificação do lugar do grande bom jardim na cidade e no imaginário coletivo da população.